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Resenha - A Game of Thrones

  • Leandro Zapata
  • 10 de mai. de 2016
  • 2 min de leitura

Hey there,


Antes de tudo, quero que saiba que eu me recuso de chamar o nome desse livro em português por motivos simples: 1º É uma tradução que não me agrada (sorry); 2º Eu li em Inglês; 3º Graças a HBO, esse é um nome muito mais conhecido que a tradução. Agora, vamos à resenha.


Quando comecei a ler esse livro, eu pensei que não iria muito me agradar, já que tem mais de oitocentas páginas e, se eu me lembrava direito, não havia muitas cenas de ação e muita política. No entanto, como a vida é uma caixinha de surpresas e George R.R. Matin adora nos surpreender, o livro foi uma delicia de ler. Mesmo eu sabendo tudo que ia acontecer e quem ia morrer, eu não consegui tirara os olhos das páginas do livro até terminá-lo!

Cada vez que algo importante acontecia, como (aviso de spoiler aqui) Tyrion Lannister sendo preso e exigindo um julgamento por combate, ou quando há as traições, ou as mortes, eu sabia o resultado, mas a emoção que sentia fora muito maior do que quando assisti a série. O que quero dizer com isso, é que, se você respira oxigênio e é da espécie homo sapiens, deve ler esse livro!


Se você não viu a série nem leu os livros até agora, em outras palavras, não está no planeta Terra, e não quer saber o que acontece no final, pare de ler imediatamente, porque agora vou falar acontecimentos dos últimos capítulos, ou seja, ALERTA DE SUPER-SPOILER. Você foi avisado.


Minhas partes favoritas acontecem nas narrações de Arya, Catelyn Stark e Daenerys. Através dos olhos infantis de Arya nós vemos a execução de seu pai; a emoção de ler simplesmente não tem palavras para descrever. Ela viu o pai sendo morto de maneira esdruxula e injusta, já que ele estava certo o tempo inteiro, foi de cortar o coração; e agora, eu preciso ler o segundo livro e descobrir o que acontece com ela! (Sim, eu assisti a segunda temporada).


Quanto a Catelyn, apenas quatro palavras (em inglês) vão definir toda a emoção: KING IN THE NORTH (Rei do Norte). No momento em que todos aqueles lordes do norte e dos rios declaram que Robb é o Rei do Norte, um título que não existe há séculos, desde a invasão dos Targaryens, arrepiou os pelos da nuca. Uma pena que o Casamento Vermelho acontece...

Por fim, Daenerys Targaryen, sem dúvida a melhor personagem – que George R.R. Matin não leia essa resenha – tem os dois melhores momentos do livro inteiro. O primeiro acontece depois que Drogo é vítima dos feitiços daquela mulher maldita e acaba virando praticamente um zumbi; Daenerys descobre o estado do marido e lhe da um último banho, para depois sufocá-lo com um travesseiro ela mesma. Quase chorei ao ler, já que é uma das cenas com mais emoção.


A segunda é quando, no finzinho do livro, ela entra na fogueira em que está cremando Drogo com os ovos e, então, quando todos esperavam que ela tivesse virado cinzas, eis que o fogo apaga e... DRAGÕES!!!!!!!!!


Logo, logo pretendo ler o segundo livro, e sim, vai ter resenha dele.

 
 
 

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